Znaleziono 317 Wyniki dla: reino
Mas teve como pouco vingar-se só de Mardoqueu, cuja raça conhecia, e procurou um meio de exterminar a nação de Mardoqueu, todos os judeus do reino de Assuero. (Ester 3, 6)
Então, Amã disse ao rei Assuero: “Há em todas as províncias do teu reino uma nação dispersa e separada das outras. Suas leis são diferentes das dos demais povos e se nega a observar as leis do rei. Não convém aos interesses do rei deixar essa gente em paz. (Ester 3, 8)
O rei lhe disse: “Que tens, rainha Ester e que queres? Mesmo a metade de meu reino eu te daria”. (Ester 5, 3)
Enquanto se bebia o vinho, o rei disse à rainha: “Pede-me o que quiseres e te será concedido! Que desejas? Mesmo que fosse a metade de meu reino, a receberias”. (Ester 5, 6)
No segundo dia, bebendo vinho, disse ainda o rei a Ester: “Qual é teu pedido, rainha Ester? Será atendido. Que é que desejas? Ainda que me peças metade do reino, te será concedido!”. (Ester 7, 2)
Essas comunicações diziam que o rei outorgava aos judeus em qualquer cidade em que residissem, o direito de se reunir para defender sua vida, de destruir, matar e fazer perecer em cada província do reino, todos os que se armassem para atacá-los, com suas mulheres e filhos; igualmente o direito de se apoderarem de seus despojos. (Ester 8, 11)
No quarto ano do reino de Ptolomeu e de Cleópatra, Dositeu que se dizia sacerdote e levita e igualmente seu filho, Ptolomeu, trouxeram a presente carta concernente aos Purim, dizendo que ela tinha sido traduzida por Lisímaco, filho de Ptolomeu, em Jerusalém.* (Ester 11, 1)
No segundo ano do reino de Assuero, o grande rei, no primeiro dia do mês de Nisã, Mardoqueu, filho de Jair, filho de Semei, filho de Cis, da tribo de Benjamim, teve um sonho. (Ester 11, 2)
Embora eu seja o chefe de numerosas nações e tenha submetido o mundo inteiro, não quero de modo algum abusar da grandeza de meu poder. Quero, por um governo de clemência e de doçura, oferecer a meus súditos uma existência de tranquilidade perpétua; e, procurando para meu reino, até seus confins, a calma e a segurança, garantir a paz, objeto de desejo universal. (Ester 13, 2)
Tendo, portanto, sabido que essa única nação em oposição perpétua com o restante do gênero humano, destruindo os costumes por leis estranhas, malévola para com tudo o que nos diz respeito, comete as piores desordens e compromete assim a ordem pública do reino; (Ester 13, 5)
Em consequência disso, é necessário vigiar para assegurar no futuro, para todos, a tranquilidade e a paz do reino, (Ester 16, 8)
Por insinuações cautelosas e sutis, procurou a morte de nosso salvador e grande benfeitor Mardoqueu, como também a de Ester, a irrepreensível companheira de nosso reino e de toda a sua nação. (Ester 16, 13)