Talált 132 Eredmények: lamentações de Jeremias
“Eis” – respondeu-lhes Jeremias – “o que transmitireis a Sedecias: (Jeremias 21, 3)
Eis, portanto, o oráculo do Senhor sobre Joaquin, filho de Josias, rei de Judá: não haverá lamentações por ele: “Ai, meu irmão! Ai, minha irmã!”. Nem o chorarão, dizendo: “Ai, Senhor! Ai, majestade!”. (Jeremias 22, 18)
Disse-me o Senhor: “Que vês, Jeremias?”. “Figos” – respondi; “excelentes uns, péssimos outros, que nem mesmo servem para comer”. (Jeremias 24, 3)
Eis o que foi dito a Jeremias, a respeito de todo o povo de Judá, no quarto ano do reinado de Joaquin, filho de Josias, rei de Judá era no primeiro ano de Nabucodonosor, rei da Babilônia* (Jeremias 25, 1)
e que o profeta Jeremias tornou conhecido de todo o povo de Judá e dos habitantes de Jerusalém: (Jeremias 25, 2)
Contra essa terra executarei todas as ameaças que proferi contra ela, e que neste livro se acham consignadas. O que Jeremias profetizou contra todas as nações pagãs.* (Jeremias 25, 13)
No começo do reinado de Joaquin, filho de Josias, rei de Judá, foi dirigida a Jeremias a palavra do Senhor nestes termos: (Jeremias 26, 1)
Os sacerdotes, os profetas e todo o povo ouviram Jeremias pronunciar essas palavras no templo. (Jeremias 26, 7)
Por que proferes, em nome do Senhor, este oráculo: a este templo o mesmo acontecerá que a Silo e se transformará em deserto sem habitantes esta cidade?”. Ajuntou-se então a multidão no templo em torno de Jeremias. (Jeremias 26, 9)
Jeremias, porém, retrucou aos oficiais e ao povo: “Foi o Senhor quem me deu o encargo de proferir contra este povo e esta cidade os oráculos que ouvistes. (Jeremias 26, 12)
Houve também um homem que proferia oráculos em nome do Senhor: Urias, filho de Semeías, de Cariatarim. Contra a cidade e o país anunciara os mesmos flagelos que Jeremias. (Jeremias 26, 20)
Contudo, a influência de Aicam, filho de Safã, protegeu Jeremias, impedindo que fosse entregue ao povo e condenado à morte. (Jeremias 26, 24)