Talált 324 Eredmények: Armadura de Saul
puseram-se a caminho os mais valentes dentre eles e andaram toda a noite. Tiraram das muralhas de Betsã os cadáveres de Saul e de seus filhos e voltaram a Jabes, onde os queimaram. (I Samuel 31, 12)
Depois da morte de Saul, Davi voltou da derrota dos amalecitas e esteve dois dias em Siceleg. (II Samuel 1, 1)
Ao terceiro dia, apareceu um homem que vinha do acampamento de Saul. Trazia as vestes rasgadas e a cabeça coberta de pó. Chegando perto de Davi, jogou-se por terra, prostrando-se. (II Samuel 1, 2)
“Que aconteceu?” – perguntou Davi –. “Conta-me!” Ele respondeu: “As tropas fugiram do campo de batalha e muitos homens do exército tombaram. Saul e seu filho Jônatas também morreram!”. (II Samuel 1, 4)
“Como sabes – perguntou Davi ao mensageiro – que Saul e seu filho Jônatas morreram?” (II Samuel 1, 5)
O mensageiro respondeu: “Achava-me no monte de Gelboé, quando vi Saul atirar-se sobre a própria lança, enquanto era perseguido pelos carros e cavaleiros. (II Samuel 1, 6)
Estiveram em pranto, choraram e jejuaram até a tarde por causa de Saul, de seu filho Jônatas, do exército do Senhor e da casa de Israel, que haviam caído sob a espada. (II Samuel 1, 12)
Compôs então Davi o seguinte cântico fúnebre sobre Saul e seu filho Jônatas, (II Samuel 1, 17)
Montanhas de Gelboé, não haja sobre vós nem orvalho nem chuva! Campos assassinos, onde foi maculado o escudo dos heróis! O escudo de Saul estava ungido não com óleo,* (II Samuel 1, 21)
mas com o sangue de feridos, com a gordura de guerreiros, o arco de Jônatas jamais recuou, a espada de Saul jamais brandiu em vão! (II Samuel 1, 22)
Saul e Jônatas, amáveis e encantadores, nunca se separaram, nem na vida nem na morte, mais velozes do que as águias, mais fortes do que os leões! (II Samuel 1, 23)
Filhas de Israel, chorai por Saul, que vos vestia de púrpura suntuosa e ornava de ouro vossos vestidos. (II Samuel 1, 24)