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No dia seguinte, dirigiu-se Jesus a uma cidade chamada Naim. Iam com ele diversos discípulos e muito povo. (São Lucas 7, 11)
Os discípulos de João contaram-lhe todas estas coisas. (São Lucas 7, 18)
E João chamou dois dos seus discípulos e enviou-os a Jesus, perguntando: “És tu o que há de vir ou devemos esperar por outro?”.* (São Lucas 7, 19)
Os seus discípulos perguntaram-lhe a significação desta parábola. (São Lucas 8, 9)
Num daqueles dias ele subiu com os seus discípulos a uma barca. Disse ele: “Passemos à outra margem do lago.” E eles partiram. (São Lucas 8, 22)
(Pois eram quase cinco mil homens.) Jesus disse aos discípulos: “Mandai-os sentar, divididos em grupos de cinquenta”. (São Lucas 9, 14)
Então, Jesus tomou os cinco pães e os dois peixes, levantou os olhos ao céu, abençoou-os, partiu-os e deu-os a seus discípulos, para que os servissem ao povo. (São Lucas 9, 16)
Num dia em que ele estava a orar a sós com os discípulos, perguntou-lhes: “Quem dizem que eu sou?”. (São Lucas 9, 18)
Enquanto ainda assim falava, veio uma nuvem e encobriu-os com a sua sombra; e os discípulos, vendo-os desaparecer na nuvem, tiveram um grande pavor. (São Lucas 9, 34)
E, enquanto ainda ressoava esta voz, achou-se Jesus sozinho. Os discípulos calaram-se e a ninguém disseram naqueles dias coisa alguma do que tinham visto. (Mt 17,14-20 = Mc 9,14-29) (São Lucas 9, 36)
Pedi a teus discípulos que o expelissem, mas não o puderam fazer”. (São Lucas 9, 40)
Todos ficaram pasmados ante a grandeza de Deus. (= Mt 17,21s = Mc 9,30ss) Como todos se admirassem de tudo o que Jesus fazia, disse ele a seus discípulos: (São Lucas 9, 43)