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Os servos de Absalão fizeram a Amnon conforme o seu senhor lhes ordenara. Então, todos os filhos do rei se levantaram, montaram nas suas mulas e fugiram. (II Samuel 13, 29)
Estavam ainda a caminho, quando chegou ao rei o boato que dizia: “Absalão feriu todos os príncipes; nenhum se salvou!”. (II Samuel 13, 30)
Mas Jonadab, filho de Hosama, irmão de Davi, tomou a palavra: “Não pense o rei, meu senhor, que foram assassinados todos os jovens. Só Amnon morreu, porque Absalão decidira matá-lo desde o dia em que ele violentou sua irmã Tamar.* (II Samuel 13, 32)
e seus outros irmãos estão vivos”.* Entretanto, Absalão fugira. A sentinela, levantando os olhos, viu uma grande tropa que descia pelo declive do caminho de Horonaim e veio anunciar ao rei: “Vi homens que vinham pelo caminho de Horonaim, no flanco da montanha”. (II Samuel 13, 34)
Quanto a Absalão, fugira para junto de Tolmai, filho de Amiud, rei de Gessur. (II Samuel 13, 37)
Enquanto isso, Davi continuava de luto pelo filho. E Absalão permaneceu três anos em Gessur, para onde fugira. (II Samuel 13, 38)
O ânimo do rei cessou de irritar-se contra Absalão, tendo-se consolado da perda de Amnon. (II Samuel 13, 39)
Joab, filho de Sárvia, percebendo que o coração do rei se voltava de novo para Absalão, (II Samuel 14, 1)
O rei disse a Joab: “A coisa está decidida. Vai, traze o jovem Absalão!”. (II Samuel 14, 21)
Joab foi a Gessur e trouxe Absalão para Jerusalém. (II Samuel 14, 23)
Mas o rei disse: “Que ele vá para a sua casa, pois não será admitido à minha presença!”. Absalão retirou-se para a sua casa e não se apresentou diante do rei. (II Samuel 14, 24)
Não havia em todo o Israel homem mais belo que Absalão e que fosse tão admirado como ele. Da cabeça aos pés, não havia nele defeito algum. (II Samuel 14, 25)