Encontrados 4307 resultados para: temor a Deus

  • Deus ouviu a voz do menino, e o anjo de Deus chamou Agar, do céu, dizendo-lhe: “Que tens, Agar? Nada temas, porque Deus ouviu a voz do menino do lugar onde está. (Gênesis 21, 17)

  • Deus abriu-lhe os olhos, e ela viu um poço, onde foi encher o odre, e deu de beber ao menino. (Gênesis 21, 19)

  • Deus esteve com este menino. Ele cresceu, habitou no deserto e tornou-se um hábil flecheiro. (Gênesis 21, 20)

  • Por aquele tempo, Abimelec, acompanhado de Ficol, general do seu exército, disse a Abraão: “Deus está contigo em tudo o que fazes. (Gênesis 21, 22)

  • Jura-me, pois, pelo nome de Deus, que não me enganarás, nem a mim, nem a meus filhos, nem aos meus descendentes, mas que usarás para comigo e com a terra onde habitas da mesma benevolência que eu te tenho testemunhado”. (Gênesis 21, 23)

  • Abraão plantou uma tamareira em Bersabeia e invocou ali o nome do Senhor, Deus da eternidade. (Gênesis 21, 33)

  • Depois disso, Deus provou Abraão, e disse-lhe: “Abraão!”. “Eis-me aqui” – respondeu ele. (Gênesis 22, 1)

  • Deus disse: “Toma teu filho, teu único filho a quem tanto amas, Isaac; e vai à terra de Moriá, onde tu o oferecerás em holocausto sobre um dos montes que eu te indicar”. (Gênesis 22, 2)

  • No dia seguinte, pela manhã, Abraão selou o seu jumento. Tomou dois servos e Isaac, seu filho, e, tendo cortado a lenha para o holocausto, partiu para o lugar que Deus lhe tinha indicado. (Gênesis 22, 3)

  • “Deus, respondeu-lhe Abraão, providenciará ele mesmo uma ovelha para o holocausto, meu filho.” E ambos, juntos, continua­ram o seu caminho. (Gênesis 22, 8)

  • Quando chegaram ao lugar indicado por Deus, Abraão edificou um altar; colocou nele a lenha, e amarrou Isaac, seu fi­lho, e o pôs sobre o altar em cima da lenha. (Gênesis 22, 9)

  • “Não estendas a tua mão contra o menino, e não lhe faças nada. Agora sei que temes a Deus, pois não me recusaste teu próprio filho, teu filho único.” (Gênesis 22, 12)


“Se precisamos ter paciência para suportar os defeitos dos outros, quanto mais ainda precisamos para tolerar nossos próprios defeitos!” São Padre Pio de Pietrelcina