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e lhe prepare um bom prato, a fim de comer e o abençoar diante do Senhor antes de morrer. (Gênesis 27, 7)
“Como encontraste caça tão depressa, meu filho?” “É que o Senhor, teu Deus, fez que ela se apresentasse diante de mim.” (Gênesis 27, 20)
Sirvam-te os povos e prostrem-se as nações diante de ti! Sê o senhor dos teus irmãos, e curvem-se diante de ti os filhos de tua mãe! Maldito seja quem te amaldiçoar e bendito quem te abençoar!” (Gênesis 27, 29)
Esaú concebeu ódio por Jacó por causa da bênção que lhe tinha dado seu pai e disse em seu coração: “Virão os dias do luto de meu pai, e matarei meu irmão Jacó”. (Gênesis 27, 41)
Assim que passar a sua cólera e tiver ele esquecido do que lhe fizeste, te mandarei buscar. Por que perderia eu vocês dois num só dia?”. (Gênesis 27, 45)
Tua posteridade será tão numerosa como os grãos de poeira no solo; tu te estenderás, para o ocidente e para o oriente, para o norte e para o meio-dia, e todas as famílias da terra serão benditas em ti e em tua posteridade. (Gênesis 28, 14)
No dia seguinte, pela manhã, tomou Jacó a pedra: sobre a qual repousara a cabeça e a erigiu em estela, derramando óleo sobre ela. (Gênesis 28, 18)
“É ainda pleno dia – tornou Jacó – e não é hora de se recolherem os rebanhos. Dai de beber às ovelhas e levai-as de novo ao pasto.” (Gênesis 29, 7)
Assim, Jacó serviu por Raquel sete anos, que lhe pareceram dias, tão grande era o amor que lhe tinha. (Gênesis 29, 20)
Um dia, por ocasião da ceifa, Rúben saiu ao campo e, tendo encontrado umas mandrágoras, levou-as à sua mãe Lia. Raquel disse a Lia: “Rogo-te que me dês as mandrágoras do teu filho”. (Gênesis 30, 14)
Naquele mesmo dia, pôs ele à parte os bodes malhados e manchados, todas as cabras malhadas ou manchadas, todas aquelas que estavam marcadas de branco, e todos os cordeiros negros; confiou-os aos seus filhos, (Gênesis 30, 35)
e pôs à distância de três dias de jornada entre ele e Jacó, o qual apascentava o resto do rebanho de Labão. (Gênesis 30, 36)