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Lia, vendo que não concebia mais, tomou sua escrava Zelfa e deu-a por mulher a Jacó. (Gênesis 30, 9)
Observou também, pela fisionomia de Labão, que este não tinha mais para com ele os sentimentos de antes. (Gênesis 31, 2)
“Vejo – disse-lhes ele – pelo semblante de vosso pai, que ele não é mais para comigo o mesmo que antes. Mas o Deus de meu pai está comigo. (Gênesis 31, 5)
“Teu nome não será mais Jacó – tornou ele – mas Israel, porque lutaste com Deus e com os homens, e venceste.” Jacó pediu-lhe: (Gênesis 32, 29)
De volta de Padã-Aram, Jacó chegou sem contratempos à cidade de Siquém, na terra de Canaã. E acampou diante da cidade. (Gênesis 33, 18)
O jovem não tardou em fazer o que se lhe pedia, porque estava enamorado da filha de Jacó. Era o homem mais considerado de sua família. (Gênesis 34, 19)
Hemor e seu filho foram à porta da cidade e disseram a seus concidadãos: (Gênesis 34, 20)
Todos os que passavam pela porta da cidade deixaram-se convencer por Hemor e Siquém, seu filho, e todos os varões foram circuncidados.* (Gênesis 34, 24)
No terceiro dia, estando todos ainda doentes, os dois filhos de Jacó, Simeão e Levi, irmãos de Dina, tomaram cada um sua espada, penetraram na cidade, que de nada desconfiava, e mataram todos os varões. (Gênesis 34, 25)
Os filhos de Jacó caíram impetuosamente sobre os mortos e assolaram a cidade, porque haviam ultrajado sua irmã. (Gênesis 34, 27)
Tomaram suas ovelhas, seus bois, seus jumentos e tudo o que havia na cidade como nos campos. (Gênesis 34, 28)
“Teu nome – disse-lhe ele – é Jacó. Tu não te chamarás mais assim, mas Israel.” E chamou-o Israel. (Gênesis 35, 10)