Encontrados 222 resultados para: chefe
O chefe dos eunucos deu-lhes outros nomes: a Daniel, o de Baltazar; a Hananias, o de Sidrac; a Misael, o de Misac; e a Azarias, o de Abdênago.* (Daniel 1, 7)
Daniel tomou a resolução de não se contaminar com os alimentos do rei e com seu vinho. Pediu ao chefe dos eunucos para deles se abster.* (Daniel 1, 8)
Mas Daniel disse ao dispenseiro a quem o chefe dos eunucos havia confiado o cuidado de Daniel, Hananias, Misael e Azarias: (Daniel 1, 11)
Ao fim do prazo fixado pelo rei para a apresentação, o chefe dos eunucos introduziu-os na presença de Nabucodonosor, (Daniel 1, 18)
quando este dirigiu a Arioc, chefe da guarda do rei, que havia saído para executar todos os sábios babilônios, palavras cheias de prudência e sabedoria: (Daniel 2, 14)
O rei elevou Daniel em dignidade, deu-lhe numerosos e ricos presentes; constituiu-o governador de toda a província da Babilônia e o tornou chefe supremo de todos os sábios da Babilônia. (Daniel 2, 48)
Hoje, já não há príncipe, nem profeta, nem chefe, nem holocausto, nem sacrifício, nem oblação, nem incenso, nem mesmo um lugar para vos oferecer nossas primícias e encontrar misericórdia. (Daniel 3, 38)
“Baltazar” – disse-lhe –, “chefe dos magos, sei que reside em ti o espírito dos deuses santos e que nenhum mistério te confunde. Dize-me então as visões que tive em sonho; dá-me a explicação. (Daniel 4, 6)
Há no teu reino um homem no qual habita o espírito dos deuses santos. Quando teu pai era vivo, encontrava-se nele uma luz, uma inteligência e uma sabedoria comparáveis à sabedoria dos deuses. Por isso, o rei Nabucodonosor, teu pai, tinha-o nomeado chefe dos escribas, dos magos, dos caldeus e dos astrólogos; (Daniel 5, 11)
Cresceu até o chefe desse exército de astros, cujo holocausto perpétuo aboliu e cujo santuário destruiu.* (Daniel 8, 11)
Sabe, pois, e compreende isto: desde a declaração do decreto sobre a restauração de Jerusalém até um chefe ungido, haverá sete semanas; depois, durante sessenta e duas semanas, ressurgirá, será reconstruída com praças e muralhas. Nos tempos de aflição,* (Daniel 9, 25)
depois dessas sessenta e duas semanas, um ungido será suprimido, e ninguém será a favor dele. A cidade e o santuário serão destruídos pelo povo de um chefe que virá. Seu fim chegará com uma invasão, e até o fim haverá guerra e devastação decretada.* (Daniel 9, 26)