Encontrados 1385 resultados para: Vida após a morte
ou se, sem ser seu inimigo nem procurar fazer-lhe mal, atingiu-o com uma pedra por descuido, podendo com isso causar-lhe a morte, e de fato ele morrer, (Números 35, 23)
A assembleia livrará o homicida da mão do vingador de sangue e o reconduzirá à cidade de refúgio onde se tinha abrigado. Permanecerá ali até a morte do sumo sacerdote que foi ungido com o santo óleo. (Números 35, 25)
porque o criminoso deveria permanecer na cidade de refúgio até a morte do sumo sacerdote. Somente depois que este morresse, poderia o homicida voltar para a terra onde ele tivesse a sua propriedade. (Números 35, 28)
Todo homem que matar outro será morto, ouvidas as testemunhas; mas uma só testemunha não bastará para condenar um homem à morte. (Números 35, 30)
Não aceitareis resgate pela vida de um homicida que merece a morte: deve morrer. (Números 35, 31)
Tampouco aceitareis resgate pelo refugiado em uma cidade de refúgio, de maneira que ele volte a habitar na sua terra antes da morte do sumo sacerdote. (Números 35, 32)
Em Seir habitavam também os horreus, os quais foram expulsos pelos filhos de Esaú. Mas os descendentes de Esaú, após os haverem exterminado, estabeleceram-se em seu lugar, como o fez Israel na terra que o Senhor lhe deu em possessão. (Deuteronômio 2, 12)
Depois que todos esses homens de guerra desapareceram do meio de seu povo, levados pela morte, (Deuteronômio 2, 16)
Lembra-te do dia em que te apresentaste diante do Senhor, teu Deus, em Horeb, quando o Senhor me falou, dizendo: ‘Ajunta-me o povo, para que ouçam as minhas palavras, e aprendam a temer-me ao longo de toda a sua vida e o ensinem aos seus filhos’. (Deuteronômio 4, 10)
Tende cuidado com a vossa vida. No dia em que o Senhor, vosso Deus, vos falou do seio do fogo em Horeb, não vistes figura alguma. (Deuteronômio 4, 15)
Houve, porventura, um povo que, como tu, tenha ouvido a voz de Deus falando do seio do fogo, sem perder a vida? (Deuteronômio 4, 33)
para que se refugiasse nelas o homicida que tivesse matado alguém por imprudência, sem ódio premeditado, e pudesse assim conservar a sua vida refugiando-se ali. (Deuteronômio 4, 42)