Encontrados 3429 resultados para: Filhos de Israel

  • Jacó, levantando os olhos, viu Esaú que avançava com quatrocentos homens. Repartiu então os filhos entre Lia, Raquel e as duas servas. (Gênesis 33, 1)

  • Colocou as servas com seus filhos na frente, depois Lia com os seus e, por último, Raquel com José. (Gênesis 33, 2)

  • Levantando os olhos, Esaú viu as mulheres e as crianças: “Quem são estes que tens contigo?” – perguntou ele. “São – respondeu Jacó – os filhos que aprouve a Deus dar ao teu servo.” (Gênesis 33, 5)

  • Aproximaram-se então as servas com seus filhos e prostraram-se. (Gênesis 33, 6)

  • Lia com seus filhos adiantaram-se por sua vez e prostraram-se, e, enfim, José e Raquel prostraram também. (Gênesis 33, 7)

  • Comprou por cem moedas de prata aos filhos de Hemor, pai de Siquém, o pedaço de terra onde havia armado sua tenda. (Gênesis 33, 19)

  • Levantou ali um altar, ao qual chamou El, Deus de Israel. (Gênesis 33, 20)

  • Ora, Jacó soube do ultraje que ele tinha feito à sua filha, mas, como seus filhos estivessem no campo com o rebanho, não disse nada até que voltassem. (Gênesis 34, 5)

  • Quando os filhos de Jacó, voltando do campo, souberam o que se tinha passado, indignaram-se muito, porque Siquém se tornara culpado de uma grande infâmia contra Israel, dormindo com a filha de Jacó, coisa que não devia fazer. (Gênesis 34, 7)

  • Os filhos de Jacó deram a Siquém e a Hemor uma resposta dolosa, porque Siquém havia ultrajado sua irmã Dina e lhes disseram: (Gênesis 34, 13)

  • No terceiro dia, estando todos ainda doentes, os dois filhos de Jacó, Simeão e Levi, irmãos de Dina, tomaram cada um sua espada, penetraram na cidade, que de nada desconfiava, e mataram todos os varões. (Gênesis 34, 25)

  • Os filhos de Jacó caíram impetuosamente sobre os mortos e assolaram a cidade, porque haviam ultrajado sua irmã. (Gênesis 34, 27)


“Quando ofendemos a justiça de Deus, apelamos à Sua misericórdia. Mas se ofendemos a Sua misericórdia, a quem podemos apelar? Ofender o Pai que nos ama e insultar quem nos auxilia é um pecado pelo qual seremos severamente julgados.” São Padre Pio de Pietrelcina