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O Senhor disse-lhe: “Que fizeste! Eis que a voz do sangue do teu irmão clama por mim desde a terra. (Gênesis 4, 10)
De ora em diante, serás maldito e expulso da terra, que abriu sua boca para beber de tua mão o sangue do teu irmão. (Gênesis 4, 11)
Somente não comereis carne com a sua alma, com sangue. (Gênesis 9, 4)
Eu pedirei conta de vosso sangue, por causa de vossas almas, a todo animal; e ao homem (que matar) o seu irmão, pedirei conta da alma do homem. (Gênesis 9, 5)
Todo aquele que derramar o sangue humano terá seu próprio sangue derramado pelo homem, porque Deus fez o homem à sua imagem. (Gênesis 9, 6)
Não derrameis sangue. Jogai-o naquela cisterna, no deserto, mas não levanteis vossa mão contra ele”. Pois Rúben pensava livrá-lo de suas mãos para o reconduzir ao pai. (Gênesis 37, 22)
Então Judá disse aos seus irmãos: “Que nos aproveita matar nosso irmão e ocultar o seu sangue? (Gênesis 37, 26)
Tomaram então a túnica de José, mataram um cabrito e a mergulharam no seu sangue. (Gênesis 37, 31)
“Não vos tinha eu dito, disse-lhes Rúben, para não pecardes contra o menino? Não quisestes ouvir-me, e eis agora que nos é reclamado o seu sangue!” (Gênesis 42, 22)
Amarra à videira o jumentinho, à cepa o filho da jumenta. Lava com o vinho suas vestes, com o sangue das uvas o seu manto. (Gênesis 49, 11)
Se ainda permanecerem incrédulos diante desses dois prodígios, nem te ouvirem, tomarás da água do Nilo e a derramarás por terra; a água tirada do rio se tornará sangue sobre a terra.” (Êxodo 4, 9)
Sefra tomou então uma pedra afiada, cortou o prepúcio de seu filho e atirou-o aos pés de Moisés, dizendo: “Tu me és um esposo de sangue!”. (Êxodo 4, 25)